O plano B virou A. O antigo A caminha para a extinção. Como prudência, dinheiro no bolso e canja de galinha não fazem mal a ninguém, parti para a construção do meu Plano C, que será B logo que deixar o plano das ideias e encarnar em um plano de negócios.
Dessa vez, vou fazer tudo direitinho. O time do Sebrae de Camaçari, meu município baiano, e de Salvador, a primeira capital do Brasil, estão me ajudando. A proposta é começar do começo. Fazer um plano estratégico, um plano de negócio e estressar, até o limite, todas as hipóteses antes de colocar a mão no bolso.
Já temos a ponta do fio da meada nas mãos. Agora é hora de investigar, pesquisar, ouvir, perguntar, consultar e ler tudo o que estiver disponível sobre o tema. Você deve estar pensando: “plano C em meio a crise?” Pois é, existem dois momentos bons para investir. Aqueles de profunda bonança, como quando inaugurei a minha pousada. E momentos de absoluta tormenta, como agora. Espero estar escolhendo um nicho de mercado que faça sentido – meio caminho andado para o sucesso de qualquer plano C.
Preciso fazer uma confissão: a escolha fala ao coração. Sou do time que defende que plano B bom é filho do prazer. Gostar de fazer faz toda a diferença no resultado do negócio – e na satisfação que você tira dele. É o meu caso. O meu plano inclui garimpo, pesquisa, viagens, interação com o público e planejamento. Tudo o que eu gosto e sei fazer.
Cachorro picado por cobra tem medo de salsicha. Vou repetir o modelo, bem sucedido, do meu plano A. Vamos começar pequeno. Vamos mirar o bom e deixar o ótimo para o futuro. O risco foi a primeira coisa que avaliamos. Ele é pequeno. Não gosto de arriscar demais. Não quero sentir pressão de investidor, banco ou acionista. Acredito no simples. Gosto de começar pequeno e ver crescer. É o meu perfil. Perdoem-me, portanto, pela falta de ousadia.
Em ritmo de baile permanente, voltei ontem para as quadras e hoje para a academia. Preciso de muita disposição e energia para trabalhar. Desconheço plano B, C ou D que dê certo ou gado que fique gordo sem o olhar e o suor permanente dono. O negócio próprio, pequeno ou grande, prospera quando o dono está ali, do lado, colado, trabalhando, pensando e colocando a mão na massa.
Quem diria, que menos de um ano depois, eu iria rever todas as minhas apóstolas do Empretec para começar de novo. Que Hefesto, o Deus do trabalho, e São José nos protejam.
Olá Cláudia!
Gostei muito do seu texto!! Admiro você e seu trabalho, sendo que senti vontade de compartilhar que no próximo dia 14 estarei fazendo o EMPRETEC em uma unidade do Sebrae em Sao Paulo! Também trabalhei quase 22 anos numa única empresa, então uso um pouco da sua motivação e experiências para seguir com um plano de negócios! Espero um dia poder conhecê-la pessoalmente! Desejo muito sucesso no seu Plano C!! Abraços
Andréa
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Andrea, muito obrigada por compartilhar. Espero que você goste do Empretec tanto quanto eu gostei. Sucesso no seu plano de negócios. grande abraço
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Parabéns!!!!!! Quero saber este novo caminho….que ele seja um plano C(coração) e outras letrinhas, mas uma não pode faltar o S de sucesso!!!!
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Karla, obrigada por sua mensagem. O plano C é um brechó de objetos, móveis e utensílios para eventos com um “cantinho” de arte popular. Torça por nós. Sucesso compartilhado. grande abraço
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Claudia.
Você é uma inspiração .
Eu moro na cidade das flores , em Holambra -SP, veja no que podemos ajudar .
Saude e Sucesso ! Abraços
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Olivia, muito obrigada por sua mensagem. Conheço Holambra, é linda. grande abraço
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Que Deus ilumine este mais novo caminho
Você merece.
Beijo no seu coração
Estou aqui torcendo
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querida Shirley, obrigada!!!
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É a casa de repouso para os velhinhos??
Enviado do meu iPhone
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Oi Gabi, ainda não. É um brechó para vender móveis, objetos e arte popular. A casa para os velhinhos será o plano D
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Oi Claudia fui demitida ontem e ainda estou com a cabeça a mil… Até acordei cedo e me lembrei que tinha lido um artigo sobre você uma vez e acabei entrando no seu blog. Estava tentando trabalhar um Plano B mas não sabia por onde começar… Agora preciso que o B vire A ou sei lá… Nem sei por onde começar… Mas falar com você já está sendo o começo de algo diferente a procura de um novo caminho.Bjs
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Kelly, bom dia. Sinto muito mesmo. Sem ser cabotina, apenas querendo ajudar, o meu livro A vida sem crachá tem um passo a passo. Ele começa no dia da minha demissão. Cada capítulo fala de uma experiência, dos sentimentos e dos novos desafios. Espero que possa ajudá-la. Muita calma e muita força nesta hora. um forte abraço. claudia
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Obrigada, Claudia! Acabei de comprar o seu livro e a ideia era essa mesmo, sempre quis ler e agora tinha sido a primeira coisa que me veio à cabeça. Vamos nos falando por aqui… Abraço
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Kelly, espero que te ajude. grande abraço
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Claudia, bom dia!!! Terminei de ler o seu livro, olha o lado bom de ter tempo… Consegui ler com calma em uma semana. Gostei muito, como eu imaginava, tirei algumas dicas importantes e descobri outras coisas que não tinha conhecimento. Além de me identificar com alguns sentimentos do pos demissão. Meu desejo é chegar aos cinquenta com essa sensação de realização e de ter me encontrado. Considerando que estou perto, tenho que ser rápida e ter foco. Obrigada!!!
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Que bom! Fico muito feliZ
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Dale, adelante con el Plano C y si es necesario con el Plano Z. Lo importante es mirar para adelante, confiar en las propias fuerzas y las energías de aquellos que caminan en nuestro lado. Así como lo hace Dios, las cosas GRANDES…desde lo pequeño. Saludos de Paraguay. Ramón Cabello (tambien un “JORNALISTA” sem prensa”
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Ramon, gracias por su mensaje de Paraguay. Es un prazer conocerlo. abrazos
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Olá Claúdia, tudo bem?
Acompanho seu blog e página no Facebook há uns meses. Me inspira muito a forma como você vê sua vida e as diversas oportunidades no futuro.
Sou administradora, tenho apenas 24 anos (apesar de trabalhar desde os 16, desde os 19 em grandes organizações) e após ver mudanças entre executivos e profissionais, já começo a planejar meus planos B, C, D…
Não pretendo passar toda a minha vida lutando e tendo como meta atingir objetivos que me são dados pelo cargo que ocupo ou ocuparei, ainda que isso me seja necessário por algum tempo. Preciso em algum momento, viver e lutar pelos meus sonhos, ainda que isso custe perda do “status da carreira”.
O texto que mais me emocionei ao ler foi “De volta à Rego Freitas”. Quantas vezes me vejo e vejo colegas no “aquário de vidro”! Enfim, que bom encontrar pessoas como você e entender que a vida é muito mais que aquilo que nos é vendido como “sucesso”.
Um grande abraço,
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Isabela, obrigada por sua mensagem. É muito curioso, mas estava pensando nisso que você falou. O que é sucesso? O que é legado? Muito obrigada! e outro grande abraço.
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